Nossas
autoridades, do estado e também do município, estão fazendo vistas grossas em
relação aos novos ônibus da VBL que circulam com placas de outros estados. Isso
é passível de processo por prevaricação.
O
código de postura é solenemente
ignorado. Agora uma serralheria fez da calçada em frente a UPA, extensão
de sua oficina. Lá, se faz a montagem final dos produtos, inclusive pintura –
que é tóxica. Quem precisa passar por ali tem que utilizar a Rua, pois não há
espaço no chamado passeio publico.
O
transito na muito estreita Rua São Paulo,
após a expansão da mão única na Manoel Bandeira. É preciso ação do órgão competente
antes de acontecimentos desagradáveis
Alguns
pequenos comerciantes de alimentação, em especial os espetinhos, estão sendo
intimados a não mais colocarem nas calçadas suas churrasqueiras. Concordo
plenamente com a medida, porém, precisa alcançar a todos indiscriminadamente. Pequenos e grandes. Quem quer ser empresário,
tem que ter panos pras mangas.
A
prefeitura, através da Setran, colocou placas sinalizando a nova direção do
transito na rua Godofredo Viana. A proprietária da casa em que a dita cuja foi
implantada na calçada, não deixou o cimento secar e, a arrancou. Essa é só mais
uma desobediência da distinta Sra., que avançou seu muro em mais de um
metro, deixando ainda mais estreito o bequinho.
A
cidade dispõe de um código de postura que disciplina a ocupação do solo, porém
é solenemente ignorado. Pode – se instalar estabelecimentos comerciais/
industriais em qualquer lugar, inclusive com licença da prefeitura que deveria
coibir certas atividades em determinados locais.
A Pça
é do Povo, já disse o poeta Baiano. Pode até ser lá na boa terra. Por essas
paragens, não é bem assim. Na mais importante delas – a de Fátima – de um lado,
os ousados montam seus negócios e, do outro os “pés inchados e/ou mendigos”
tomaram conta de vez, importunando os transeuntes que precisam passar por ela.
Dizem
que dos restaurantes fiscalizados pela vigilância sanitária do estado na cidade, o pior de todos, é de um
prefeitural. Eles que deveriam ajudar o chefe, ficam dando carteiradas sem
estar nem aí para as normas que deveriam observar.
A
circulação de caminhões e carretas pelo centro da cidade. A qualquer hora e, em
qualquer lugar, lá estão eles atrapalhando ainda mais o já caótico trânsito
local.
Del
Assis Ramos. O Sr goza de muito prestigio na sociedade. Agora me diga, é do seu
conhecimento o que está acontecendo no presidio em relação a Gesse Filho? As
denuncias são de inúmeras regalias: Cela individual, almoço semanal com
familiares etc.
Se já
não bastasse os nossos, agora a cidade recebe ambulantes de outras cidades e
até de outros estados. Eles chegam pela
manha cedo e, estacionam seus carros pelo centro comercial e vao explorar o
imenso mercado sem nenhum custo. Uma beleza para eles!
A dificuldade de uma pessoa sadia andar pelas
calçadas da cidade já é muito grande, imagine alguém portador de necessidades
especiais, É praticamente impossível, é um tal de sobe e desce...
É
praticamente impossível impedir a ação
dos ambulantes. Mas alguma regulamentação é possível, em especial na
área da vigilância sanitária. Uma verdadeira agressão às normas, é vista em
quase todos os lugares em que se vende alimentos.
Como
tá feio o cemitério São Joao Batista! Um total abandono e, com vestígio da
passagem de usuário de drogas em seu interior. Em especial na capelinha. Uma
tristeza.
O já caótico transito da cidade tem um
agravante nas tardes de domingo: O álcool. Muita gente voltando das farras e,
outros comemorando irresponsavelmente o resultado do seu time. Um perigo a
mais.
Numa
cidade onde boa parte da população sobrevive de atividades informais, é preciso
bom senso da prefeitura em relação aos ambulantes. Mas uma regulamentação cai
bem, em especial na área da vigilância sanitária
É
preciso repensar Imperatriz. Tá quase tudo errado. Nossos governantes precisam
fazer o que se espera deles e, a sociedade tem que colaborar. Temos que deixar
de lado a famosa “lei de Gerson” na qual todos querem tirar vantagens pessoais
em detrimento da comunidade.
A
Secretaria de Receita do Município, no afã de arrecadar alguns trocados, emite
alvará sem observar algumas normas – código de postura, em especial – o que às
vezes cria saia justa quando se vai fazer uma fiscalização em determinados
estabelecimentos.
As
autoridades locais estão esperando o acontecimento de uma tragédia na Pça de
Fátima para enfim tomarem uma decisão contra os absurdos que estão acontecendo
ali. Agressões físicas contra transeuntes viraram praxe e, ontem, os “pés
inchados” cercaram uma Sra de quem tomaram
a bolsa com cerca de mil reais dentro. E
tudo ficou por isso mesmo...
“Vivemos
imersos num mar de pequenas delinquências cotidianas que já não notamos, ou
então achamos que fazem parte natural e inevitável da vida” Joao Ubaldo
Ribeiro.
É tanto animal solto pala cidade. Gatos , cães e até cavalos
desfilam por nossas ruas pondo em riscos transeuntes. O perigo vem de dois
lados: O risco de acidentes, e também a transmissão de doenças. Cadê o pessoal das zoonoses?
Prefeito
TM, volto a tocar no assunto. Ali na Sinfra, no centro da cidade, os
funcionários queimam produtos químicos – e por, tanto tóxico – criando problema de saúde pública
para a vizinhança. O Sr não imagina o tanto que é xingado no pedaço. Ponha
ordem, acabe com o transtorno provocado aos moradores da área.
Os
exibicionistas, na hora em que assumem a direção de um veiculo, lembram que
precisam fazer uma ligação de emergência, pondo em risco sua segurança e,
também de quem nada tem a ver com sua irresponsabilidade.
É
preciso que os responsáveis pela ordem
em nosso caótico transito, coíbam isso com firmeza, atingido o órgão mais
sensível do corpo humano – o bolso.
O
transporte dos funcionários da Sinfra. eles podem andar sem respeitar o código
de transito, em cima de caminhões abertos, ônibus caindo aos pedaços sem os
equipamentos de proteção – de segurança
entre outros?